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6 de janeiro de 2013

Cuidado com os bonzinhos falsos


“E devo admitir que detesto bonzinhos falsos, aqueles que estão sempre em cima do muro, que não se posicionam, não falam o que pensam. Aparentemente, são pessoas dóceis, delicadas e cheias de amigos, mas quando você se aproxima de verdade observa que debaixo da aparente candura se esconde algo que pode assustar os mais resolvidos.”


Karma acelerado para o nosso bem!

por Maria Silvia Orlovas

Tenho recebido muitas mensagens e orientações para enfrentar o aceleramento planetário. Parece que os mentores estão preocupados em nos guiar nesses momentos de estresse. Porque normalmente quando temos tempo para refletir sobre as coisas, sobre nossas atitudes, naturalmente conseguimos errar menos, pois fazer as coisas com tranqüilidade nos permite refletir sobre o fruto de nossas ações.

Já no estresse não pensamos em nada, apenas reagimos quase que de forma instintiva às situações que se apresentam e se os instintos não estão devidamente domados, submetidos à consciência amorosa, o que será de nós?

Com certeza, seremos carregados por mais ações negativas e atropelos, o que não será nada bom. Porém, o tempo por si só não é um aliado de confiança, porque se deixamos as coisas passarem, simplesmente esperando que se resolvam espontaneamente, não será isso que vai acontecer.

Como dizem os Mestres, para tudo existe um expectador, alguém que interage e interfere no destino. E estamos aqui, encarnados justamente para agir, para interferir e mudar aquilo que vemos que não está bom. Fácil ou não a nossa tarefa é mudar, é olhar para a nossa vida, mais do que olhar para o entorno. Afinal, nesse momento da evolução da nossa espécie, principalmente no que se refere a consciências despertas, é preciso mudar. Fazer escolhas sensatas, orientar nossa vida para onde desejamos chegar.
Se por acaso queremos um mundo melhor, precisamos afinar nossa percepção e ver o quanto contribuímos para isso.

Vejo pessoas que desejam uma solução para os seus karmas, mas ainda esperam controlar o destino. Querem resultados saudáveis, respostas felizes sem retirar o cancro da mentira, da mágoa, das dores que ainda estão presas na alma, mas como isso poderá acontecer, sem conflitos, sem estresse?
Basicamente, um omelete se faz quebrando os ovos, e assim também acontece com nossas questões. Às vezes, mesmo contra nossa vontade, as coisas se quebram, os relacionamentos se perdem, as pessoas se ofendem. E isso não quer dizer que não haja amor, quer dizer apenas que há um sofrimento que precisa ser retirado do conforto de nossas entranhas. Porque se assim não for, em algum momento o organismo manifestará a doença como caminho de depuração.

Ao longo desses anos em sintonia com os mestres ascensos e seus luminosos ensinamentos, aprendi que não podemos e não devemos fugir do conflito, por pior que possa parecer esta condição evolutiva. Pessoalmente, detesto o conflito, e só de pensar no desgaste de uma briga, tenho vontade de me isolar, não falar nada, tentar contemporizar, lindamente procurando caminhos mais fáceis e palavras mais suaves. Mas e quando isso não funciona? E quando somos obrigados a ver coisas que não gostamos? Será correto guardar tudo isso dentro de nós? Será correto ser conivente com a hipocrisia em nome de um suposto equilíbrio?
Acho que não. Mas colocar limites nessas horas, ter opinião, cortar uma relação, ou simplesmente assumir o que pensamos tem um custo, e às vezes é elevado. Mas quem somos nós se não nos assumirmos?
Que vida é essa sem assumir nossa individualidade e nossas crenças?

Existe uma falácia no caminho espiritual que nos obriga a sermos bonzinhos. E devo admitir que detesto bonzinhos falsos, aqueles que estão sempre em cima do muro, que não se posicionam, não falam o que pensam. Aparentemente, são pessoas dóceis, delicadas e cheias de amigos, mas quando você se aproxima de verdade observa que debaixo da aparente candura se esconde algo que pode assustar os mais resolvidos.
Porque o desconhecido assusta. Não é assim?

Neste momento, o karma planetário tem um papel fundamental nesta queda de máscaras, quando perdemos a proteção e agimos empurrados por poderosos impulsos, naturalmente somos obrigados a assumir forças internas incontroláveis, mas que bom é essa energia. Que iluminado é esse movimento que nos faz desprender de nossas sombras. Pois se estamos há muito tempo tentando domar nossa personalidade, lapidar as arestas do ego e neutralizar o lado negativo, este karma acelerado que nos coloca em nocaute, sem conseguir assumir o controle, tem um lado maravilhoso e positivo que é nos libertar de nós mesmos.
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